Shark Tank Brasil é um reality show de investimentos em produtos, serviços ou
startups, produzido originalmente na Ásia (Japão) e distribuído no mundo pela Sony, Shark Tank Brasil está sendo exibido no Brasil pelo canal fechado Sony e
pelo canal aberto BAND do qual faço acompanhamento, aqui vou fazer um análise
baseada no tipo de perfil de cada investidor e não em seus ramos de atividades ou
sobre suas empresas, uma vez que o programa trata de investidores x produtos,
serviços ou empresas embrionárias, pois tracei um perfil de cada um e detalhei chegando a conclusão que: a Cris Arcangeli é o perfil menos atrativo para quem está buscando investimento,
já João Apolinário é o tipo de empresário ideal para quem vai buscar investimento,
veja abaixo os tipos de perfis empresariais e o perfil de cada investidor de acordo como eles agem no programa:
Perfis empresariais
- Investidor (a): empresário(a) ou acionista que tem mais o perfil de banco do que de empreendedor ou seja investe somente em produtos ou serviços que já estão alavancados no mercado com grande potencial de renda rápida em pequeno espaço de tempo.
- Empresário (a): dono(a) de qualquer empresa (seja micro, média ou grande corporação)
- Empreendedor (a): empresário(a) que transformou um produto ou serviço em sucesso
- Visionário (a): empresário(a)/empreendedor (a)com visão de futuro capaz correr riscos calculado em prazos longos.
Baseado neste quatros perfis empresariais acima fiz uma ficha técnica de cada um, os dados traçados aqui se baseiam na coragem que cada investidor se apresenta no programa mas não se refere a suas verdadeiras características empresariais fora do programa.
Tabela de Perfis empresariais dos tubarões
João Apolinário
(fundador da "Polishop", maior varejista televisivo com canal próprio)
É o empresário mais completo do programa e ideal para quem busca investimento, tem coragem de correr riscos calculados com a capacidade de empreendedor e visionário, mesmo sabendo que o produto ou serviço não é rentável no momento, mas calcula que um serviço pode agregar valor a um produto e vice-versa, não fica com conversa mole, faz tudo baseado na técnica e não gosta de bolacha quebrada.
Robinson Shiba
(dono da "china in box" empresa de comida asiática)
É o segundo empresário mais completo do programa depois de João Apolinário, também é um empresário ideal para quem busca investimento, tem menos coragem de correr riscos calculados do que João Apolinário, porém tem perfil empreendedor faz sua oferta baseado na técnica e assim como João Apolinário não gosta de bolacha quebrada.
Carlos Wizard
(empresário da franquia "Wizard", escola de idiomas)
É o terceiro empresário mais completo do programa depois de João Apolinário e Robinson Shiba mas é um empresário desconfiado e faz pouca oferta corre menos e esta mais para investidor do que um real empreendedor ou visionário.
Camila Farani
(investidora)
Dos seis tubarões (investidores) Camila Farani seria a "intermediária", ou seja, não seria muito mão de vaca mas também não seria muito visionária corre pouco risco e não se mete em qualquer área empresarial ou atividade econômica é moderada nas suas escolhas, mas dificilmente faz ofertas, prefere economizar munição.
Cris Arcangeli
(empresária do ramo
de cosméticos)
Camila Farani é a segunda mulher do programa de um total de seis tubarões (investidores), bastante conhecida no mundo televisivo, já participou do reality "O Aprendiz", porém é bastante chata, seus ovos de ouro são a beleza, trabalha na área de produtos de moda e beleza, é bastante comunicativa, irônica, direta, mas tem medo de dar um tiro prefere se render, nas ofertas que faz ta mais para banco emprestando dinheiro do que para investidora.
Sorocaba
(cantor e empresário)
É o mais mão de vaca dos seis tubarões (investidores), apesar de ser um bom cantor, mas no programa, faz poucos lances é mais um banco assim como a Cris do que um investidor, tem um erro que não é aceitável, que é achar que todo iniciante é trouxa e que vai dar 51% da empresa para ele, seu nome deveria se chamar cachaça 51, pois toda oferta que faz é de investir o valor pedido mas em troca ter 51% das ações da empresa, parece que só ele aprendeu matemática e se esquece que o programa é de investidor e não de compra de empresas, até produtos de sua área como música e agronomia, ele o recusa, imagino que não seja por falta de conhecimento da área mas sim por gostar de bolacha quebrada, também assim como a Cris coloca bastante defeito nas coisas mesmo em áreas que não tem conhecimento.
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